Pela Lei Pelé, jogadores devem possuir seguro de vida com indenização de, no mínimo, 12 vezes o salário.
Uma estimativa realizada com base nas últimas declarações de salário da equipe da Chapecoense, o total de indenização que será gerada com o desastre seria superior a 20 milhões de reais.
Segundo o artigo 45 da Lei Pelé, “as entidades de prática desportiva são obrigadas a contratar seguro de vida e de acidentes pessoais, vinculado à atividade desportiva, para os atletas profissionais, com o objetivo de cobrir os riscos a que eles estão sujeitos”.
CBF era responsável pelo seguro
Em meados de março ano, a CBF informou que assumiu o seguro de vida para os atletas profissionais com contratos ativos no sistema da federação. Com o apoio do Itaú Seguros, os atletas possuem apólices para casos de invalidez permanente total ou parcial por acidente, invalidez funcional permanente ou total por doença e em caso de morte por qualquer causa.
Seguro com a compra do bilhete aéreo
No Brasil, a compra do bilhete aéreo inclui um seguro de R$ 66 mil. Nos EUA, a indenização pode chegar a 120 mil dólares. N Europa, chega a 130 mil Euros. Como o acidente ocorreu em terras bolivianas, é necessário estudar a legislação do país para afirmar o valor exato da indenização, diz Bruno Mazetto, da Mazetto Corretora de Seguros.
Um seguro de vida nunca suprirá a falta de um ente querido. Porém, para as famílias jovens e que não possuem uma vida financeira estabilizada, é um produto extremamente necessário. Sem uma apólice adequada, se recuperar psicologicamente pode ser ainda mais difícil.
Estamos todos com vocês, Chape!
#forçachape